O METAVERSO E A VIDA REAL: qual a realidade mais próxima? 

Se você assim como o #ConvictiTeam tem acompanhado o último projeto de Mark Zuckerberg sabe que as últimas notícias sobre o Metaverso não são lá tão positivas. Mas se você não tem ideia do que nós estamos falando, continue conosco que vamos te atualizar sobre o primeiro impacto do projeto Metaverso e quais os questionamentos para o futuro! 

“A primeira impressão é a que fica” dizem os antigos, e aparentemente até hoje o ditado perdura. A inovação traz questionamentos importantes e nem sempre agradam a todos! Continue lendo e confira alguns pontos necessários para você saber um pouco mais sobre o novo mundo: O Metaverso.

Metaverso e as possibilidades para os negócios

O Metaverso é um projeto em que claramente a vida real e o Meta devem andar juntos, sendo a realidade virtual uma simulação muito realística da vida humana.
 
A primeira realidade que temos é que o projeto é umas das mais recentes inovações tecnológicas promovida por Mark Zuckerberg, o presidente do Facebook. O objetivo é contar com a possibilidade de uma simulação realística com personagens, cenários, família, moradia, trabalho e negócios com uma diversidade de coisas atividades a fazer no mundo digital que são conectados à vida real. Essa integração de vida virtual com a vida real tem criado espaços de discussão e experiências online com oportunidades de negócio!  

Nós com certeza não podemos negar que a realidade virtual traz avanços principalmente no âmbito profissional quando se pensa em reuniões, vendas e experiência do consumidor além de uma vida aparentemente “normal”, com avatares fiéis à sua aparência, acessórios de luxo e entretenimento pessoal, proporcionando encontros e deixando as videochamadas lá atrás. Mas então seria o Metaverso mais uma consequência digital pós-pandemia? Podemos crer que sim, assim como a internet fica cada vez mais em evidência, os celulares cada vez mais com recursos, tablets e etc.  

A integração da vida real na realidade virtual: existe uma realidade mista?

O ambiente alternativo criado no Metaverso com a realidade virtual é baseado totalmente na vida humana. Desde aparência, expressões, gestos, tudo para gerar uma troca de informações, de fato uma comunicação entre os dois mundos.

Então poder criar um mundo com pessoas que você conhece imitando a realidade consegue proporcionar muita identificação com o mundo real, proporcionando encontros, experiências e até mesmo compras em roupas e personalizados, fazendo com que cada vez mais você se sinta em casa!

Quais as primeiras impressões?

A criação do Metaverso dividiu críticas e opiniões afora e algumas são totalmente desmotivantes do ponto de vista do próprio Mark Zuckerbeg que está focando na verdadeira inovação tecnológica para o resto do mundo, já que sim, a realidade mais próxima é virtual e isso segue sendo uma discussão dividida entre pessoas que estão maravilhadas com a inovação, e outras que acreditam que todo e qualquer tipo de inteligência artificial é um problema para a vida humana e as relações.

O site TechCrunch informou:

Lucro da Meta cai 52% no último trimestre: o resultado de 4,4 bilhões de dólares não agradou investidores, fazendo as ações da companhia caírem 22% na pré-abertura do mercado nesta quinta-feira. O resultado é reflexo do seu enorme investimento no metaverso, que perdeu 3,6 bilhões no período.

O Futurism, por sua vez foi mais fundo ao descrever atualmente como é o mundo meta:

Novo documento vazado mostra metaverso da Meta como “vazio” e “triste”: a maioria dos usuários abandonam o Horizon Worlds após apenas um mês de uso. A meta da companhia era obter 500 mil usuários ativos dentro do Horizon Worlds até o final deste ano – atualmente, não chegam a 200 mil

Diretamente do The Verge, temos a visão do pronto de vista de executivos na área empresarial:

Executivos de diversas empresas posicionam-se negativamente em relação ao metaverso: Phil Spencer, CEO da divisão de jogos da Microsoft, descreve o metaverso como um “videogame mal feito”. Evan Spiegel, CEO da Snap, disse que a última coisa que gostaria de fazer depois de um longo dia de trabalho seria “viver dentro de um computador”. Greg Joswiak, vice-presidente de marketing da Apple, afirma que “nunca” usaria a palavra metaverso.

Uma das questões que ficam na cabeça com certeza é: as opiniões acima são de pessoas realmente que veem a tecnologia como a solução, ou de pessoas que ainda não conseguem se adaptar às ideias inovadoras e mudanças do mundo tecnológico? Nós não podemos negar as inúmeras vantagens de uma realidade virtual principalmente para ambientes profissionais, desde treinamentos, reuniões, integração de equipe em trabalho remoto até o atendimento ao cliente. Mas então, como fica a vida humana? Afinal, nós estamos prontos para viver uma vida mista?

Os principais problemas:

É claro que em apresentação e teoria tudo é perfeito! Mas, não é atoa que divide opiniões já que ainda há muitos entraves tecnológicos para um mundo virtual completo cumprindo o que promete.

  • Não há dispositivos pequenos e potentes o suficiente que sejam capazes de oferecer a experiência imaginada do metaverso;
  • Os headsets de realidade virtual mais avançados custam a partir de US$ 300 (R$ 1.670, na cotação atual) e ainda não são sucesso de vendas ao redor do mundo – em muitos países sequer são vendidos;
  • Os ambientes digitais com centenas ou milhares de pessoas exigirão uma conexão com a internet melhor, algo que pode avançar com o 5G, que ainda está em seus primeiros passos ao redor do mundo.

Devemos ser realistas…

A realidade mais próxima com certeza é aumentada, virtual e tem tendência a ser cada vez menos mista. Há quem acredite que a vivência integral em ambientes virtuais traz retrocesso à interação humana, a comunicação, expressão sem deixa falar de fatores financeiros e condições de sobrevivência que podem e devem nos fazer questionar se devemos entregar o futuro inteiramente nas mãos dessa nova invenção, ou se nos esforçamos em fazer acontecer um equilíbrio entre os mundos e a humanização dos negócios.

A nossa intenção como empresa de tecnologia é trazer também assuntos que trazem de certa forma, questionamentos sobre o que vivemos no momento. Nós acreditamos que um dos desafios que fica para o futuro tecnológico é conseguir trazer tecnologias para o mundo que facilitem cada vez mais contato, sem perder o sentido humano da criação e um propósito!

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